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62% das indústrias projetam aumento no faturamento para 2021, revela pesquisa da CNI

Praticamente três em cada quatro indústrias (73%) retomaram o nível de emprego do pré-pandemia. Sete em cada 10 empresas superaram ou voltaram ao mesmo faturamento de antes da crise gerada pela Covid-19

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia, estratégias adotadas para superar a crise e as perspectivas para as empresas industriais em 2021. Os dados indicam que sete em cada dez negócios industriais já retomaram pelo menos ao mesmo nível de produção (70%) e de faturamento (69%) de fevereiro, antes da chegada da Covid-19 ao Brasil.

Praticamente três quartos (73%) estão com o mesmo nível de emprego do registrado no pré-pandemia e as perspectivas para 2021 são de aumento no faturamento em 62% das empresas pesquisadas. 

A pesquisa inédita, encomendada ao Instituto FSB Pesquisa, será divulgada na íntegra no 12º Encontro Nacional da Indústria (ENAI). Com o tema “Como a indústria pode impulsionar o crescimento do Brasil” e correalização do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o ENAIserá realizado nos dias 17 e 18 de novembro totalmente online, por meio da plataforma InEvent.

Acesse a íntegra da pesquisa

Construída em parceria com associações e executivos da indústria, a programação discutirá temas caros para o desenvolvimento do setor e, consequentemente, da economia nacional. Entre eles, a urgência da reforma tributária, a importância da inserção internacional e de uma nova estratégia de política industrial. A inscrição segue aberta e é gratuita. 

A pesquisa a ser apresentada no ENAI mostra as estratégias adotadas pela indústria para conseguir atravessar a crise. Quando perguntados quais as duas medidas mais importantes adotadas nos últimos seis para acelerar o crescimento do negócio, 40% apontaram a busca de novos fornecedores no Brasil; 39%, a aquisição de máquinas e equipamentos; 30%, a adoção de novas técnicas de gestão da produção; e 20%, o investimento em novos modelos de negócio.

Os dados mostram que, em parte significativa das empresas, as ações adotadas surtiram efeito. Quase metade dos entrevistados afirma que hoje estão em situação melhor que antes da pandemia: 45% declaram que a produção atual é maior que a de fevereiro e 49% têm um faturamento superior ao registrado no segundo mês do ano.

Os que ainda estão com faturamento menor que no período pré-pandemia são 30% do total. Apesar de 87% das empresas terem sido afetadas pela pandemia, só 27% delas estão hoje com um nível de mão de obra inferior ao pré-pandemia.

Olhando para o futuro, os executivos industriais estão otimistas em relação a 2021. Para 55%, o próximo ano será de crescimento econômico — apenas 12% apostam em retração em 2021 — e 62% acreditam no aumento do faturamento do seu próprio negócio. Só 9% esperam queda no faturamento. Outros 28% falam em manutenção.

Com a retomada da produção e do faturamento, a maioria das empresas (52%) já registra, no mínimo, a mesma lucratividade de fevereiro – 28% com aumento e 24% com a manutenção das suas margens. Quase metade dos negócios (47%), no entanto, ainda operam com uma margem de lucro menor que antes do início da pandemia. A hipótese é que, mesmo com o aumento no faturamento, as indústrias têm sofrido com a alta das despesas com energia e insumos, por exemplo.

A CNI entregou documento estruturado com propostas para a retomada do crescimento para lideranças do governo e do Congresso Nacional em setembro. Destaque para a urgência das reformas tributária e administrativa.

“Vários indicadores mostram que, passado o pior momento da crise sanitária causada pela pandemia da Covid-19, a economia brasileira está em claro processo de recuperação. A retração foi grave, com enormes prejuízos às empresas e aos trabalhadores, mas a atividade econômica vem avançando, ainda que aos poucos. A questão que se põe, neste momento, é como acelerar essa retomada, adotando medidas para estimular um crescimento mais vigoroso e sustentado ao longo do tempo, com investimentos e criação de empregos”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Aumentar a competitividade da indústria nacional deve ser prioridade para o governo

Para a ampla maioria (92% dos entrevistados), o governo brasileiro deveria praticar políticas públicas para aumentar a competitividade da indústria nacional. O principal problema financeiro é majoritariamente o pagamento de impostos e tributos, citado por 78% dos executivos como um dos dois principais problemas.

Em segundo lugar estão os salários e encargos sociais (48%). Quando perguntados sobre quais serão os dois setores com maior contribuição para a retomada econômica brasileira no pós-pandemia, 75% citam a indústria e 64%, o agronegócio.

A menos de dois meses de acabar o ano, 43% dos empresários industriais apostam em crescimento da receita em 2020, na comparação com 2019. Mas 37% projetam fechar o ano com receita menor e 19% acreditam que vão empatar com 2019.

Ações do governo para tornar indústria nacional mais competitiva dividem empresários

Perguntados se consideram a própria empresa competitiva na comparação com os concorrentes, os executivos têm uma posição conservadora. Numa escala de 0 a 10, a competitividade da empresa do entrevistado é 7,3, contra 7,1 dos concorrentes nacionais e 5,6 dos competidores estrangeiros.

Há um certo ceticismo em relação ao impacto de medidas governamentais para aumentar a competitividade da indústria nacional. Dentre os entrevistados, 36% acreditam que a indústria nacional ficará mais competitiva, 26% que ficará igual e 35%, menos competitiva.

Metade dos empresários creditam mais ao governo a responsabilidade por aumentar a competitividade das empresas nacionais; 28% dizem que a responsabilidade é mais das empresas e 21%, que é de ambas as partes.

A atuação internacional das empresas sofreu leve redução durante a pandemia. Em 2019, 21% das empresas industriais entrevistas tinham exportado. Em 2020, esse percentual caiu para 18% do total. Dentre quem ainda não opera no mercado internacional, praticamente metade (48%) gostaria de expandir as fronteiras do seu negócio.

A pesquisa da CNI junto ao Instituto FSB Pesquisa entrevistou, por telefone, entre 23 de outubro e 12 de novembro de 2020, executivos de 509 empresas industriais, compondo amostra proporcional em relação ao quantitativo total de empresas do setor em todos os estados brasileiros.

Dentro de cada estado, a amostra foi controlada por porte das empresas (pequena, média e grande) e setor de atividade. A margem de erro no total da amostra é de 4,3 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. 

Equipe TRM 

Fonte: CNI

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A Atenção com os rolamentos.

É sabido que os rolamentos são fundamentais para o funcionamento de diversos tipos de máquinas, e entre elas existem algumas que necessitam de cuidados especiais tais como as maquinas agrícolas. Realizar manutenções preventivas é uma das melhores maneiras de evitar problemas e imprevistos. Além disso, na situação atual do país que passa por uma crise econômica é mais inteligente evitar custos desnecessários, principalmente se tais forem gerados por falta de cuidado ou mau manuseio dos equipamentos. Abaixo listarei algumas formas de evitar ou até mesmo extinguir coisas que podem gerar aquela famosa “dor de cabeça”.

Lubrificação

Como já publicado por nós em outro artigo que falamos especialmente sobre esse cuidado ( Veja aqui ), a lubrificação é de suma importância para a conservação e bom funcionamento do rolamento. A lubrificação realizada de forma correta, com graxa e óleo de qualidade evitará que o rolamento seja danificado pelo ressecamento. 

Armazenamento

O armazenamento da peça é fundamental para evitar qualquer tipo de contaminação. Para armazenar de forma correta o rolamento deve-se considerar em primeiro lugar a umidade do ambiente, pois locais com muita umidade podem ser prejudiciais ao rolamento. Além disso, a embalagem original sempre deve ser mantida, podendo ser retirada somente e exclusivamente para o uso. Tomando tais precauções evitaremos ferrugens, oxidações e contaminações em nossas peças.

Profissional de manutenção qualificado.

Ter assessoria de profissionais qualificados é de suma importância. Isso evita surpresas e prejuízos importantes e até acidentes gerados por uma troca realizada de forma indevida ou má realizada. Também é importante a utilização de ferramentas adequadas para a realização do serviço, em caso de duvidas utilize as instruções de instalação do fabricante (caso existam). Nessa hora, qualquer tipo de improviso não pode ser aceito, então tenha muita atenção na hora de escolher o profissional que ira atendê-lo.

Orientações importantes.

Quem estiver operando a máquina sempre deve estar atenta para barulhos incomuns durante sua operação. Rolamentos desgastados reproduzem sons que podem ser percebidos com o mínimo de atenção. Por isso é muito importante se atentar com os “sintomas” que as suas máquinas apresentam.

Considerar a qualidade das peças é muito importante também. Evite a compra de peças recondicionadas ou de qualidade duvidosa. Por mais que custem um pouco mais, invista em peças recomendadas por fabricantes, pois dessa forma o prejuízo certamente será evitado. 

Por fim, a utilização do maquinário em condições normais de trabalho também é fundamental na conservação dos rolamentos, assim como das outras peças presentes. Permita o uso correto da maquina para o trabalho que lhe foi designado, assim acidentes e prejuízos certamente serão evitados.

Tenha na sua equipe do campo  ficar atenta a cuidados são básicos para com os seus equipamentos, mas que podem fazer uma diferença enorme, na sua produção diminuindo as falhas inesperadas e também no seu bolso cortando os gastos desnecessários com a compra de peças.

A TRM conta com um time de engenheiros que pode te ajudar na manutenção correta dos seus equipamentos agrícolas. Fale conosco!

Equipe TRM 

Fonte: Rolport

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Falhas em Rolamentos e Suas Causas

As falhas em rolamentos são as principais causas para os baixos índices de produtividade e disponibilidade de algumas indústrias. Nesse artigo listamos as principais causas de falhas em rolamentos e apresentamos as soluções para cada uma delas.

O rolamento é um componente mecânico encontrado em uma gama enorme de aplicações, em 99% dos processos produtivos existe pelo menos um rolamento em operação e eles são itens cruciais na grande maioria das plantas industriais.

Os rolamentos são itens confiáveis, mesmo quando submetidos a condições severas de uso e funcionamento. A vida útil de um rolamento pode alcançar números incrivelmente satisfatórios, como exemplo podemos citar a Zementwerk – uma fábrica de cimentos localizada em Berlim Alemanha. A Zementwerk manteve um par de rolamentos de um exaustor em operação por 31 anos.

Esses números são atrativos e completamente alcançáveis, mas serão atingidos somente se o rolamento for  bem armazenado, manuseado, instalado e lubrificado. São nesses pontos em que a grande maioria das pessoas pecam e acabam afetando a vida útil do rolamento. Analisando o gráfico abaixo temos as principais causas de falhas em rolamentos, podemos ver que:

34% Das falhas  em rolamentos estão ligadas à deficiências de lubrificação.

Negligenciar as atividades de lubrificação é a maior causa de falha em rolamentos. A lubrificação dos rolamentos deve ser como um tripé composto pelos itens: lubrificante certo, quantidade certa e intervalos de relubrificação certo.

– Lubrificante certo: O lubrificante (graxa ou óleo) deve ser escolhido de acordo com os principais fator es de operação: Velocidade de Trabalho (RPM), Temperatura de Operação e Carga de Trabalho.

– Quantidade Certa: A quantidade de lubrificante (nesse caso a graxa) para relubrificar os rolamentos deve ser calculada através da fórmula: G = 0,005 x D x B. Onde:

G = Gramas;

D = Diâmetro Externo do Rolamento (em milímetros);

B = Altura do Rolamento (em milímetros).

– Intervalo de Relubrificação: Esse ponto também é definido com base nos seguintes fatores de operação: Velocidade de Trabalho, Temperatura, Carga de Trabalho, Condições Ambientais (Poeira ou Umidade), Condições operacionais (vibrações, choques, etc).

Confira o artigo que publicamos sobre lubrificação de rolamentos clicando aqui!

19% das falhas em rolamentos são causadas por contaminação.

Apesar de ser algo comumente negligenciado a contaminação do lubrificante é algo extremamente prejudicial a vida útil dos rolamentos, e deve ser algo a ser prevenido e não remediado, como é feito na grande maioria dos casos.

Considerando que esse tipo de  falha representa um total de 19% no total de falhas em rolamentos, vale a pena investir em sistemas de blindagem, filtros especiais, sistemas de filtragem de lubrificante off-line e outros componentes que protejam a vida útil do lubrificante e consequentemente do rolamento.

21% Estão relacionados a falhas de alinhamentos

Um conjunto mecânico para funcionar perfeitamente necessita estar devidamente alinhado, balanceado e lubrificado. Esses itens são básicos. Caso falte o alinhamento, balanceamento ou lubrificação, logo os componentes vão começar a denunciar.

Uma boa prática é realizar o alinhamento dos eixo a laser. Pois ele é capaz de determinar com precisão e em tempo hábil, a condição de alinhamento de um determinado conjunto. Também se consegue detectar condições como pé-manco, retilineidade, planicidade e etc. Combinando-se rapidez, praticidade e precisão.

18% Tem na montagem um fator importante de falha

A montagem de um rolamento é um trabalho que exige uma precisão quase cirúrgica. Os métodos de instalação devem ser avaliados, as medidas do eixo ou do alojamento do rolamento devem ser ajustadas com a folga apontada na tabela e as ferramentas utilizadas na montagem devem ser apropriadas .

Podemos dizer que em cada 10 rolamentos montados, 2 já iniciaram o seu período de trabalho com algum defeito e em um futuro incerto esse defeito aparecerá e trará com ele um prejuízo ainda maior.

3% Da armazenagem e manuseio inadequados causam estas falhas

ARMAZENAGEM

Existe uma maneira correta de se armazenar cada item de um estoque. Com os rolamentos não poderia ser diferente, pois no futuro pode se pagar caro por uma armazenagem inadequada. Confira as dicas:

  1. A maioria dos rolamentos são recobertos com uma camada de óleo protetivo contra a oxidação antes de serem empacotadas e transportados, sendo assim, armazene-os em sua embalagem original.
  1. O local para armazenagem deve ser isento de poeira, umidade, vibrações e calor;
  2. A temperatura do estoque deve ser de 6 a 25 °C.
  3. Não armazene rolamentos em posição vertical. Deixe-os sempre deitados e apoiados em toda sua circunferencia.
  4. Anualmente, devem ser invertidas as posições das faces de apoio dos rolamentos.
  5. Pratique a metodologia FIFO. “First-in, First-out” ou seja, o primeiro que entrar no estoque deve ser o primeiro a sair.
  6. Uma boa prática é armazenar rolamentos por no máximo 3 anos.

MANUSEIO

  1. Manuseie os rolamentos com luvas;
  2. Não permita que o rolamento sofra choques ou pancadas;
  3. Se for um rolamento de grande porte e precise ser transportado por algum veículo: Prefira transporta-lo deitado e bem amarrado;
  4. Em caso de ambientes agressivos, proteja sempre o rolamento com alguma coisa.

5 %  São motivos diversos ou desconhecidos.

Equipe TRM 

Fonte: Engeteles

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Objetivo é preparar as empresas do País para a quarta revolução industrial?

Sim! O Governo Brasileiro avança no sentido de estimular toda Indústria a se preparar para o futuro. O setor industrial precisa de iniciativas que estimulem a inovação. Com objetivos importantes em tecnologia, eficiência energética, capacitação, infraestrutura e claro, menos burocracia.  Mas para isso, é preciso um pontapé inicial que parece ter sido dado.

Em parceria com o Fórum Econômico Mundial, organização que reúne líderes e empresários de todo o mundo, o Brasil Neste ano a instalação do primeiro centro de estudos e pesquisa voltado para a indústria 4.0. Uma parceria do Ministério da Economia e o governo de São Paulo que foi firmado em Davos na Suíça.

Segundo o Ministério da Economia, o novo centro terá como objetivo estimular a adoção de novas tecnologias e melhorar a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor (onde indústrias de um país produzem ou montam componentes para fabricação em outros países), ampliando a competitividade e a produtividade das empresas brasileiras.

Entre as tecnologias da indústria 4.0, o centro pretende estimular a adoção da internet das coisas (em que objetos se comunicam pela internet) e o uso da inteligência artificial na indústria. O centro procurará levantar os principais desafios econômicos e sociais para a disseminação desses instrumentos, propondo soluções.

A solenidade de lançamento do C4IR Brasil Deveria ter acontecido em Abril de 2020 no Fórum Econômico Mundial para América Latina, mas foi adiado por conta da COVID-19, sem uma nova data para o encontro o C4IR terá que aguardar mais um pouco. Mas a iniciativa é importante e fundamental para a competitividade do Brasil.

Onde será o C4IR Brasil

O Centro será lançado e entrará em operação em São Paulo (SP). O C4IR Brasil vai funcionar no campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Objetivos

Acelerar e escalar a adoção de tecnologias emergentes, como Internet das Coisas e Inteligência Artificial, abordando os principais desafios econômicos, sociais e de desenvolvimento.

Atuação

O Centro atuará com marcos regulatórios e políticas públicas que acelerem a implementação, no território nacional e no mundo, de políticas de dados, Internet das Coisas, cidades inteligentes, robótica, inteligência artificial e blockchain.

Resultados esperados

O novo centro deve estimular a adoção de novas tecnologias; melhorar a inserção do Brasil nas cadeias globais de valor; e ampliar a competitividade e a produtividade das empresas brasileiras.

Responsáveis

O centro é uma iniciativa conjunta do Ministério da Economia, do governo do estado de São Paulo e do Fórum Econômico Mundial. Será uma parceria público-privada, concebida pelo Ministério da Economia e pelo governo do estado de São Paulo e apoiada por empresas de atuação global, como AstraZeneca e Bracell.

Contexto

A unidade insere o Brasil na rede dedicada à governança global de tecnologia junto com China, Japão, Índia, Colômbia, Israel e Emirados Árabes. Como parte da rede global do Fórum Econômico Mundial, as equipes trocarão conhecimento e irão acelerar o processo global de adoção de tecnologia.

 

Equipe TRM 

Fonte: Ministério da Economia

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Em 2017, o tamanho do mercado de rolamentos globais atingiu US $ 68 bilhões, com a Ásia representando 45%, Europa 28% e América 25%. Em particular, o mercado de rolamentos asiáticos é concentrado principalmente no Japão, na Índia e na China.

Dos 25% do mercado mundial, as Américas, sobretudo os EUA, Canadá e México representam cerca de 80%. Na América do Sul, o Brasil é o principal mercado e representa mais de 50% da demanda regional.

Recentemente foram levantados os números e previsões para o cenário industrial de 2018. O mercado elevou previsão de crescimento da economia para 2018 e o governo ampliou a previsão de crescimento do PIB de 2018 para 3%. Mercado prevê crescimento de 2,64% em 2018.

Como um dos principais produtores de rolamentos do mundo, a China produziu 20,2 bilhões de conjuntos de rolamentos em 2017, aumentando 3,1% em relação ao ano anterior. A produção de rolamentos chineses deverá chegar a 21,5 bilhões de conjuntos em 2018.

As vendas através de distribuidores (distribuição industrial e mercado de automóveis independente) mantiveram cerca de 30% da demanda global, dos quais cerca de 25% estão relacionados ao mercado de veículos e cerca de 75% ao mercado industrial.

Atualmente, o automóvel é o maior mercado de aplicações para rolamento na China. A demanda por rolamento automotivo no país foi de 1,2 bilhão de conjuntos em 2017, e deverá crescer para 1,3 bilhões em 2018.

TRM