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A Indústria 4.0 é uma realidade E todos nós do setor sabemos muito bem que esse é único caminho que podemos trilhar. Único pois não há outro e os protagonistas sairão na frente desde que atentem para este momento importante, principalmente durante a recuperação no pós Covid. O Brasil tem uma situação preocupante no que se refere a adequação para a Indústria 4.0, por isso é preciso ficar atento

Antes da pandemia do COVID-19, a Indústria 4.0 seguia com um tímido, porém promissor avanço de projetos e iniciativas no Brasil. Em 2018, a FIESP e o SENAI realizaram uma pesquisa sobre a situação da Quarta Revolução Industrial no país. Ela indicou que 90% das empresas concordam que a Indústria 4.0 “aumentará a produtividade” e que “é uma oportunidade ao invés de um risco”. A pesquisa também indicou que 30% das empresas já deram início a esse processo e 25% estão em planejamento.

Quanto ao investimento, 38% desse grupo de empresas investiu até 0,5% do faturamento. Esse nível ainda é pequeno quando comparado ao investimento com países que estão mais avançados, como Alemanha, Coreia do Sul e China, principalmente considerando que o Brasil largou atrasado nessa corrida. Porém já é alguma coisa e mostra o nível de conscientização do empresariado brasileiro.

Este movimento favorável, no entanto, se vê abruptamente interrompido pelo avanço da pandemia do coronavírus e pelos impactos de larga escala das medidas de combate à doença, principalmente na já combalida indústria nacional. O momento, no entanto, não é de cruzar os braços, mas de fazer o possível para que esse avanço não seja totalmente interrompido.

Uma característica da Indústria 4.0 são os chamados sistemas cyber-físicos, uma combinação de infraestrutura física e virtual de produção. Como muitas empresas já se demonstram incapazes de realizar projetos na infraestrutura física, é possível avançar no mundo virtual, e a IoT é um aliado para isso. É hora de combinar a infraestrutura tecnológica disponível em nuvem com a força de TI (Tecnologia da Informação) e Engenharia das empresas trabalhando em modelo home-office, para não interromper completamente as iniciativas de Indústria 4.0 e desperdiçar um inestimável potencial de ganhos para o país nos próximos anos.

Segundo o pilar da Indústria 4.0 do Plano Nacional de Internet das Coisas, a IoT Industrial tem potencial de adicionar à economia do Brasil algo em torno de 50 a 200 bilhões de dólares em 2025, através de ganhos em eficiência operacional, redução de custos e receita adicional para as empresas obtida por novos modelos de negócios. Isso é particularmente importante para o país, que precisa ter ganhos de produtividade em múltiplos do atual patamar para poder se equiparar ao nível mundial de produtividade, pois uma hora a pandemia irá passar e teremos que recuperar toda a produção perdida, utilizando-se o máximo da capacidade industrial instalada com o apoio das novas tecnologias.

Como muitos projetos ainda estão em fase de planejamento e estudo de viabilidade econômico-financeiro, essa é a hora de aproveitar que a correria do chão de fábrica arrefeceu para concentrar os esforços na coleta e análise de dados gerados – pesquisa da McKinsey indica que menos de 1% dos dados gerados por toda a infraestrutura física ou as tecnologias operacionais (OT) não são utilizados atualmente – no planejamento e na capacitação profissional.

Em sua pesquisa, a FIESP concluiu que “A empresa que não buscar formas para ampliar este conhecimento certamente terá dificuldades para uma inserção competitiva no mercado”, então é hora de concentrarmos esforços da Academia, Governo e Associações para rapidamente disponibilizarem os recursos de ensino a distância àqueles que queiram aproveitar o confinamento em casa para aprender e se desenvolver nas tecnologias da Indústria 4.0.

Novos tempos, com novos desafios, exigem também soluções novas. E contrariando a frase de John F. Kennedy, que a hora certa para se consertar o telhado é quando faz sol, precisamos aproveitar essa tempestade para consertar as nossas deficiências e tentar ganhar o tempo perdido do país na Quarta Revolução Industrial.

 

Equipe TRM – Juntos venceremos essa batalha!
Fonte: RH

 

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“O futuro da indústria e do Brasil depende, mais do que nunca, da implementação da agenda de equilíbrio macroeconômico e reformas estruturais”, afirma o presidente da CNI, Robson Andrade

 

Na avaliação de empresários e especialistas, a crise econômica decorrente do novo coronavírus ocorre em um momento crucial para a indústria brasileira. Não apenas com relação ao processo de desindustrialização que ocorreu nos últimos anos, mas também por que há vários desafios ainda a serem vencidos, para que o setor consiga se conectar com a quarta revolução industrial, que já está em curso, e, também, para se integrar de forma sustentada à economia global.

Abstraindo a crise atual, é necessário ter em mente que a saúde da indústria será decisiva para que o Brasil consiga se recuperar dos estragos feitos pelo vírus e retomar o caminho do desenvolvimento econômico e social que se prenunciava antes da eclosão da pandemia.

O encadeamento do ciclo produtivo de diversos segmentos da indústria faz com que o setor movimente também outras áreas da economia. De acordo com o coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Emerson Marçal, a indústria automotiva, por exemplo, tem uma ampla cadeia de insumos, assim como a indústria de aviação. “Estes segmentos compram aço, plástico, computadores e outros componentes. Com isso, elas movimentam uma ampla cadeia de serviços”, explica.

Marçal destaca que a indústria investe maciçamente em tecnologia, fomentando o desenvolvimento de inovações. “Isso faz com que o setor industrial, de alguma forma, acabe puxando a economia do país. É um setor com externalidades positivas para a economia brasileira como um todo”, acrescenta.

O economista destaca, ainda, que o desenvolvimento de políticas públicas focadas no setor industrial será etapa fundamental para que a economia brasileira consiga voltar a crescer. E esse processo, hoje mais do que nunca, terá que se basear no aumento da produtividade do setor. Em 2018, a produtividade da indústria de transformação registrou alta de 0,8%, e, até o terceiro trimestre de 2019, o indicador apontava recuo de 0,2%.

Recente estudo da CNI, apresenta critérios para a implementação de uma nova agenda de política industrial no país. No documento, a entidade defende que, diferentemente do que ocorreu no passado, quando era encarada como uma medida protecionista, agora a política industrial tem como objetivo promover a incorporação de novas tecnologias à produção, o desenvolvimento de novos produtos, a adoção de modelos inovadores de negócio e a diversificação da economia para setores e atividades com maior valor agregado.

Visto por essa ótica moderna, destaca o estudo, o crescimento industrial se torna um meio para promover o desenvolvimento econômico e social do país, pois os empregos do futuro só serão melhores que os atuais se as novas atividades econômicas forem mais intensivas em tecnologia, agregarem mais valor aos produtos e exigirem trabalhadores mais bem formados e qualificados.

 

 

De acordo com o presidente da CNI, Robson Andrade, o futuro da indústria e do Brasil, sobretudo com os efeitos da crise econômica decorrente do coronavírus, dependerá, mais do que nunca, da criação de condições de competitividade que coloquem o país em pé de igualdade com seus principais concorrentes.

“É a agenda do equilíbrio macroeconômico, das reformas estruturais, que perseguimos há décadas e que já foi superada ou, ao menos, razoavelmente enfrentada por outras nações. E a agenda da indústria do futuro é a agenda da política industrial. A segunda não existe sem a primeira”, conclui.

De acordo com o presidente da Abinee, Humberto Barbato, o número de empresas com dificuldades para obter itens indispensáveis para seus processos produtivos tem aumentado a cada semana.

“Nós temos feito pesquisas semanais, e a última mostrou que 70% das empresas do setor estão com dificuldades de abastecimento devido ao surto de coronavírus. No primeiro levantamento que fizemos, em meados de fevereiro, esse número era de 52%, depois passou para 57% e chegou a 70% na pesquisa que fizemos no começo de março. A cada dia que passa, é maior o número de empresas atingidas”, afirma.

Buscar novos fornecedores não é trivial, já que a Ásia concentra a produção de componentes de microeletrônica: “Quando a gente olha as importações do setor, 80% vêm de países asiáticos, sendo mais de 40% só da China. Cerca de 60% dos computadores e celulares feitos no país usam componentes feitos nesses países, então é certo que a produção de março e abril será afetada”.

Diretor de estudos e políticas macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior afirma que é difícil prever os impactos que a crise terá na economia brasileira porque não há registros históricos de ocorrências semelhantes, mas diz que a pandemia gera problemas tanto pelo lado da oferta quanto da demanda.

“O choque na oferta ocorre pelos problemas de suprimento de algumas cadeias produtivas, como a da indústria eletrônica. Já pelo lado da demanda é porque os mecanismos usados para a contenção do vírus reduzem a interação humana, e isso tende a refletir no PIB. Para a indústria, há também a preocupação com a contaminação de empregados, é um setor que utiliza mão de obra de forma intensiva”, diz.

Os efeitos que o distancioanmento social provocam na economia são inegáveis, mas diversos setores industriais já estão adotando a medida. O presidente da Abinee diz que empresas do setor já estão adotando home office para as áreas administrativas e esquema de plantão de equipes para as áreas em que não é possível fazer teletrabalho.

As medidas são duras, mas, de acordo com o coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da FGV, são fundamentais para amenizar os efeitos do surto de coronavírus no país. “É, antes de tudo, uma questão de saúde pública. Temos que olhar os países que tiveram sucesso em segurar essa pandemia, como a Coreia do Sul. Quanto mais cedo ficar claro que o Brasil está conseguindo controlar a escalada do nível de contaminação, menor será o dano econômico. Em vez de ter uma recessão branda, podemos ter uma recessão grave. Isso vai depender de como o governo atuar para controlar o problema”, avalia Marçal.

 

 

Equipe TRM – Juntos venceremos essa batalha!
Fonte: Portal da Indústria

 

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Em janeiro, a Organização Mundial da Saúde, OMS, declarou que o surto da nova cepa do coronavírus na província chinesa de Hubei é uma emergência internacional; agência reitera que há um alto risco da doença, conhecida por covid-19, se espalhar para ainda mais países.*

A agência da ONU implementa medidas para conter o surto com várias autoridades de saúde pública. Mas nada pode garantir o sucesso a longo prazo. A OMS espera uma intervenção ativa em áreas como empresas e empregadores para ajudar a travar a doença.

Como o COVID-19 se espalha?

Os sintomas de alguém contaminado com covid-19 são tosse, coriza e a liberação de gotículas infectadas. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos, manuseados pelas pessoas como mesas ou telefones. Com isso, outros no ambiente de trabalho podem ser contaminados pelo covid-19. Basta tocar as superfícies ou objetos e em seguida passar a mão nos olhos, nariz ou boca.

Estando cerca de 1 ou 2 metros de uma pessoa com a doença, o vírus pode ser transmitido pelo ar após a tosse. Em outras palavras, o covid-19 se espalha de maneira semelhante à gripe. A maioria dos pacientes apresenta sintomas leves e se recupera. No entanto, alguns contraem doenças mais graves que podem exigir cuidados hospitalares. O risco de contrair doenças graves aumenta com a idade: pessoas com mais de 40 anos estão mais vulneráveis do que as menores de 50 anos. Quem está com o sistema imunológico debilitado e sofre de doenças cardiovasculares, diabetes ou infecções pulmonares também pode adoecer gravemente.

Formas simples de impedir a propagação do COVID-19 no local de trabalho

Algumas medidas baratas abaixo podem ajudar a evitar a disseminação de resfriados, gripes, viroses e diarreia. Essas ações também podem proteger clientes, colaboradores e funcionários.

As ações dos empregadores devem ser imediatas, mesmo antes de o covid-19 chegar a comunidades onde estas atuam. Estas medidas podem ajudar a reduzir a perda de dias de trabalho devido às doenças, além de interromper ou retardar a disseminação do novo coronavírus no emprego.

Verificar se os locais de trabalho estão limpos e são higiênicos

Limpar regularmente superfícies como mesas e balcões, ou objetos como telefones e teclados com desinfetante.
A razão para isso é que a contaminação de superfícies tocadas por funcionários e clientes é uma das principais formas de alastramento do covid-19.

Promova a lavagem regular e completa das mãos de funcionários, colaboradores e clientes
Coloque dispensadores para higienizar as mãos em locais destacados no trabalho. Certifique-se de que esses materiais sejam recarregados regularmente.

Exiba cartazes promovendo a lavagem das mãos. Estes materiais podem ser solicitados às autoridades de saúde pública local ou consultando o site da OMS – www.WHO.int.

Implemente essas medidas de forma combinada com ações de comunicação, como a orientação de funcionários de saúde e segurança ocupacional, informes em reuniões e informações na intranet sobre a lavagem das mãos.
Assegure que funcionários, colaboradores e clientes tenham acesso a locais onde possam lavar as mãos com água e sabão. Por qual razão? Porque a lavagem das mãos mata o vírus e evita a propagação do covid-19.

Promova uma boa higiene respiratória no local de trabalho

Utilize cartazes sobre higiene respiratória. Combine essa ação com medidas de comunicação incluindo a orientação de funcionários de saúde e segurança ocupacional, instruções em reuniões e informações na intranet etc.
Ofereça máscaras faciais e ou lenços àqueles que tenham secreção ou tosse, além de caixas fechadas para descarte higiênico desses elementos. Uma boa higiene respiratória impede a propagação do covid-19.

Aconselhe os funcionários e colaboradores a se informarem em agências antes de viajarem a negócios.
Com um provável alastramento do covid-19, qualquer pessoa com tosse leve ou febre baixa, até 37.3º, precisa ficar em casa. Os trabalhadores também devem operar de casa se tiverem tomado medicamentos simples como paracetamol, ibuprofeno ou aspirina. Estes remédios podem mascarar os sintomas da infecção.

Continue informando e promovendo a mensagem de que as pessoas precisam ficar em casa, mesmo que tenham apenas sintomas ligeiros do covid-19.

Exiba cartazes contendo a mensagem em seus locais de trabalho. Ela pode ser combinada a outros canais de comunicação usados frequentemente na sua organização ou empresa;

Alguns serviços de saúde ocupacional, da autoridade local de saúde pública ou parceiros podem já ter desenvolvido materiais de campanha para promover esta mensagem;

Esclareça aos funcionários que eles poderão tomar esse tempo como licença médica.

Preparando a empresa para uma possível chegada do covid-19

Crie um plano para atuar em caso de existência de doentes ou pessoas com suspeita de covid-19 no trabalho
O doente deve ficar em sala ou área isolada dos outros que frequentam o local de trabalho, limitando o número de pessoas em contato. As autoridades de saúde locais devem ser informadas do caso.
Avalie como identificar e apoiar pessoas em possível risco sem dar espaço ao estigma e à discriminação. O plano pode envolver pessoas recém chegadas de uma área com casos relatados ou outras que estejam em maior risco de contrair doenças graves (como diabetes, doenças cardíacas e pulmonares, idade avançada).
Informe à autoridade de saúde pública sobre a criação do plano e procure saber a opinião destas instituições especializadas.
Promova o trabalho regular à distância na organização. Em caso de um surto de covid-19, as autoridades de saúde podem aconselhar as pessoas a evitarem o transporte público e lugares lotados. O trabalho de casa ajudará a empresa a continuar operando em ambiente seguro para funcionários.

Pontos a considerar em caso de viagem a trabalho

Antes da partida

  • Verifique se a organização e seus funcionários têm as informações mais recentes sobre as áreas onde o covid-19 se está se espalhando.
  • Com base as informações mais recentes, sua organização deve avaliar os benefícios e riscos associados aos próximos planos de viagem.
  • Deve ser evitado enviar funcionários com maior risco de contrair doenças graves (funcionários mais velhos e pessoas com problemas de saúde como diabetes, doenças cardíacas e pulmonares) para áreas onde o covid-19 está se espalhando.
  • Verifique se todos os viajantes para locais com relatos de casos de covid-19 recebem informações de um profissional qualificado (dos serviços locais, de instituição que presta cuidados ou parceiro de saúde pública).
  • Coloque à disposição álcool gel e incentive a todos os funcionários que estão prestes a viajar que utilizem o produto, que facilita a lavagem regular das mãos.

Durante a viagem:

  • Incentive os funcionários a lavar regularmente as mãos e a manterem-se a pelo menos um metro de distância das pessoas que tossem ou espirram.
    Assegure-se que os funcionários saibam o que fazer e com quem entrar em contato caso se sintam mal durante a viagem.
  • Supervisione para que os funcionários cumpram as instruções das autoridades dos locais aonde estão viajando. Se, por exemplo, for pedido que algum lugar seja evitado, por motivo de risco de contaminação, a instrução deve ser cumprida. Devem ser acatadas também todas as restrições de viagens, movimentação ou grandes reuniões.

Ao retornar da viagem

  • Os funcionários que retornaram de uma área afetada pelo covid-19 devem monitorar seus sintomas por 14 dias e medir sua temperatura corporal duas vezes por dia.
  • Em caso de tosse leve ou febre baixa (temperatura até 37.3º), as pessoas ficar em casa e fazerem autoisolamento. Deve ser evitado o contato próximo (a uma distância de 1 metro) com outras pessoas, incluindo os membros da família. Os recém-chegados também devem telefonar para o médico de família e o departamento de saúde pública para revelar detalhes de suas viagens e sintomas recentes.

Desenvolva um plano de contingência e continuidade das operações da empresa para casos de um surto na área de atuação
O plano ajudará a fazer uma preparação para a possível chegada do covid-19 no trabalho ou na comunidade. O projeto também pode valer para outras emergências de saúde

Os temas do plano devem incluir como manter a atividade da empresa, mesmo que um número significativo de funcionários, colaboradores e fornecedores não se desloquem ao local habitual por causa de restrições de viagens ou doença.
Compartilhe o plano com funcionários e colaboradores e verifique que eles saibam o que fazer com base nas diretrizes. Destaque os pontos principais como importância de ficar longe do trabalho, mesmo sendo após sintomas leves ou se preciso tomar medicamentos simples como paracetamol e ibuprofeno.

Verifique se o plano considera os efeitos sociais e de saúde mental de um caso de covid-19 no trabalho ou na comunidade e contém uma seção de informações e apoio.

Para as pequenas e médias empresas que não dispõem de apoio nas áreas de saúde e bem-estar em nível interno, recomenda-se fechar parcerias e planos com companhias que prestam serviços sociais e de saúde antes de ocorrer uma emergência.
As autoridades de saúde pública local ou nacional podem oferecer apoio e orientação para que seu plano seja desenvolvido.
Lembre-se que este é o momento de preparação para o covid-19. Algumas precauções e planejamento feitos de forma simples podem fazer uma grande diferença. A ação imediata ajudará a proteger funcionários e negócios.

Acompanhe as informações mais recentes da OMS sobre a disseminação do covid-19. Encontre ainda de aconselhamento e orientação sobre o covid-19. (Informações em inglês).

*Guia elaborado pela OMS.

 

Equipe TRM
Fonte: OMS

 

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