Onde há otimismo, há crescimento!!!

Estamos encerrando 2019 com boas notícias para a indústria! Temos sim um longo caminho a percorrer em busca dos níveis confortáveis do que já foi nossa produção, mas estamos retomando. Importantes estados da federação apresentam crescimento industrial, uma clara sinalização de que há demanda para o consumo ativando a Indústria. Seja qual for o percentual, temos que comemorar.
Não bastasse esse crescimento, CNI Divulgou também em novembro que a confiança do empresário cresceu em novembro, um claro sinal de que a perspectiva é positiva, acompanhe abaixo nas duas matérias que separamos para este post.

Produção industrial cresce em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE

A produção da indústria cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de julho para agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional, os maiores avanços ocorreram no Amazonas (7,8%) e no Pará (6,8%).

Outros locais que registraram expansão foram São Paulo (2,6%), Ceará (2,4%), Pernambuco (2,1%), Rio de Janeiro (1,3%), Mato Grosso (1,1%), Minas Gerais (1%), Paraná (0,3%), Região Nordeste (0,2%) e Goiás (0,2%).

Quatro locais tiveram queda: Rio Grande do Sul (-3,4%), Santa Catarina (-1,4%), Espírito Santo (-1,4%) e Bahia (-0,1%).
Queda
Já em relação a agosto de 2018, oito localidades apresentaram queda, com destaque para o recuo de 16,2% do Espírito Santo, e sete tiveram alta: 13% no Pará e 12,8% no Amazonas.

No acumulado do ano, nove locais tiveram queda, sendo a maior delas no Espírito Santo (-12,8%). Dos seis locais com alta, o melhor resultado foi observado no Paraná (6,5%).

Já no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, a mais acentuada no Espírito Santo (-7,2%). Dos cinco locais com alta, o maior avanço ocorreu no Rio Grande do Sul (6,6%).

CNI: confiança do empresário da indústria cresce 3,2 pontos em novembro

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) cresceu 3,2 pontos em novembro ante outubro, informou hoje a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador atingiu em novembro 62,5 pontos, numa escala que vai de zero a 100. Valores acima de 50 indicam situação melhor ou expectativa otimista entre os empresários.”O aumento de 3,2 pontos na comparação com outubro confirma a tendência de crescimento da confiança, iniciada em junho”, pontuou a CNI. “Cabe destacar, neste mês, a percepção de que a situação da economia está significativamente melhor do que nos últimos seis meses.”

Entre os componentes do Icei, o Índice de Condições Atuais subiu 4,2 pontos em novembro, para 56,3. Conforme a CNI, este valor é o mais alto desde 2010. Já o Índice de Expectativas teve alta de 2,8 pontos no período, para 65,6 pontos.”A confiança, que já era elevada, volta a figurar entre os maiores valores da série. Excluindo-se o recente período pós-eleitoral, entre novembro de 2018 e março de 2019, a última vez que o Icei havia superado 60 pontos tinha sido em março de 2011″, registrou a CNI. “O Icei encontra-se 7,9 pontos acima de sua média histórica.

“Comparação interanualEm relação a novembro de 2018, no entanto, o Icei registrou queda de 0,7 ponto em novembro deste ano, para 62,5 pontos. “Ressalte-se, contudo, que no momento atual a elevada confiança está baseada tanto no sentimento de melhora da situação corrente como nas expectativas para os próximos seis meses”, ponderou a CNI. “Em 2018, a percepção de melhora das condições correntes ainda era incipiente, e a confiança se baseava nas expectativas positivas, impulsionadas pela eleição de um novo governo.”

Fonte: EBC e CNI

Em suma

Decidimos encerrar o ano com boas noticias. Queremos entrar em 2020 com otimismo e externando nosso mais profundo desejo de crescimento e de oportunidade para os negócios neste novo ano!
Contem com a TRM em 2020! Feliz Ano Novo a todos!!! Nos encontramos em janeiro!

Equipe TRM

 

 

 

A corrida pela inovação Digital na Mineração

Com os lucros baixos, as mineradoras estão focadas em melhorar sua produtividade e a inovação digital pode fornecer esse avanço necessário.

indústria global de mineração está sob pressão. No curto prazo, a queda dos preços das commodities está comprimindo o fluxo de caixa. Olhando para o futuro, muitas minas existentes estão amadurecendo. Resultando na extração de teores de minério mais baixos e maiores distâncias de transporte da face da minas. Assim como as taxas de reposição de minério estão em declínio e os tempos de desenvolvimento de minas novas estão aumentando. Além disso, as operações de mineração em todo o mundo são 28% menos produtivas hoje do que há uma década.

A indústria mudou seu foco para melhorar a produtividade “espremendo” os ativos existentes, mas essa estratégia de curta duração. Apesar dos altos e baixos do setor, a natureza da mineração permaneceu a mesma por décadas e atingir um avanço no desempenho da produtividade exige repensar como a mineração funciona.

Neste artigo, descrevemos uma série de tecnologias digitais há muito tempo em andamento e que agora estão disponíveis e acessíveis o suficiente para se tornarem operacionais em escala para toda a indústria de mineração.

Suas aplicações incluem a construção de uma compreensão mais abrangente da base de recursos, a otimização do fluxo de materiais e equipamentos, a melhoria da antecipação de falhas, o aumento da mecanização por meio da automação e o monitoramento do desempenho em tempo real.

Sozinhas, cada uma dessas oportunidades tem potencial real. Já juntas, elas representam uma mudança fundamental tanto na melhoria da segurança, como no valor que pode ser captado no setor de mineração. Descrevemos essas oportunidades e levantamos várias questões-chave que os mineiros devem fazer a si mesmos enquanto navegam nessa jornada.

O imperativo de produtividade

Nossa análise mostrou que a produtividade global da mineração diminuiu 3,5% ao ano na última década. Essa tendência é evidente em commodities, geografias e na maioria das empresas de mineração. Embora haja debate sobre a causa do declínio, há um acordo universal de que esse desempenho é insustentável. À medida que a perspectiva da indústria se deteriorou, a maioria das empresas de mineração arquivou ou reduziu os planos de expansão e voltou a concentrar-se em fazer mais com menos. O resultado foi que a produtividade da mineração se nivelou e até começou a se recuperar em alguns locais e commodities.

Mas ainda há um potencial significativo inexplorado para a melhoria da produtividade. Uma maneira de entender a ordem de grandeza é comparar a mineração a outras indústrias, como a produção de petróleo e gás, aço e refinamento de petróleo. Com base em nosso benchmarking, observamos um desempenho médio global da eficácia de equipamentos (OEE) de 27% para mineração subterrânea, 39% para mineração a céu aberto e 69% para britagem e moagem – comparado com 88% para produção de petróleo e gás, 90% para o aço e 92% para o refinamento de petróleo.

Naturalmente, a mineração difere de outras indústrias de várias maneiras. É altamente variável, começando pela incerteza sobre a natureza do recurso sendo extraído. As operações de mineração geralmente ocorrem em ambientes extremos e em locais distantes. Mover as máquinas operadoras para o local de trabalho (seja transportando-as por aviões, movendo-as no subsolo ou com uso de outras máquinas) pode consumir tempo precioso por si só. E as tensões e estresses colocados em equipamentos de mineração por rochas de tamanho e dureza imprevisíveis resultam em danos e problemas frequentes.

Mas este é exatamente o ponto central. Planejamento inteligente e coordenação de atividades são necessários para mitigar a variabilidade causada por forças externas. Dessa forma, é necessária uma execução disciplinada para eliminar a variabilidade que os mineiros criam. O caminho para uma mudança na produtividade da mineração virá através da redução e, quando possível, da eliminação da variabilidade que tornou a mineração única.

Um ponto de inflexão para o setor de mineração

Acreditamos que a indústria de mineração está em um ponto de inflexão, no qual as tecnologias digitais têm o potencial de criar novas maneiras de gerenciar a variabilidade e aumentar a produtividade. A adoção em grande escala de quatro diferentes grupos de tecnologias está se acelerando:

Dados, poder computacional e conectividade

A incorporação de um grande número de sensores em objetos físicos – produzindo grandes volumes de dados para análise e permitindo a comunicação entre máquinas – é cada vez mais acessível. Redes inteligentes podem relatar o uso de energia em milhões de lares; os sensores em poços de petróleo remotos de águas profundas fazem com que os sinais de alerta pisquem no centro de controle central quando surgem problemas. Mineradores já produzem grandes quantidades de dados de sensores, potencialmente permitindo-lhes obter uma imagem mais precisa e consistente da realidade na face rochosa do que nunca.

Análise e inteligência

Os avanços na análise, desde o aprendizado de máquina até as técnicas estatísticas aprimoradas para a integração de dados, ajudam a transformar vastos conjuntos de dados em insights sobre a probabilidade de eventos futuros.

Empresas de telecomunicações, por exemplo, usam algoritmos inteligentes para prever a rotatividade de clientes; os varejistas os empregam para apontar ofertas aos clientes. Do mesmo modo, tarefas complexas de mineração, como modelagem geológica, programação diária e manutenção preditiva, estão cada vez mais no domínio de algoritmos inteligentes de estatística e otimização.

Interação homem-máquina

Os smartphones de consumo e outros dispositivos móveis transformaram a maneira como as pessoas interagem não apenas umas com as outras, mas também com máquinas. Os consumidores confiam em seus smartphones para orientar rotas, reservar táxis e monitorar sua saúde. Aplicações essas que também estão se espalhando rapidamente no campo industrial.

Um exemplo são os óculos “inteligentes” que fornecem instruções aos trabalhadores que trabalham em uma linha de montagem ou a um trabalhador que realiza reparos em equipamentos, aprimorando as disciplinas operacionais. Outro exemplo é a roupa de trabalho que incorpora sensores que transmitem dados aos gerentes sobre condições perigosas e sobre a condição física dos próprios trabalhadores, melhorando os resultados de segurança.

Conversão digital para físico

Os avanços na robótica estão tornando o equipamento totalmente autônomo mais acessível e eficaz. Na manufatura, o custo dos robôs industriais caiu 50% desde 1990, enquanto os custos trabalhistas nos EUA aumentaram 80% no mesmo período.

Enquanto isso, os avanços tecnológicos em áreas como inteligência artificial estão aumentando a sofisticação da robótica e expandindo suas aplicações produtivas. Na mineração, o uso de controle remotos e equipamentos de controle assistido está se tornando comum. E a implantação de equipamentos totalmente autônomos está tomando conta do transporte, da perfuração e de outros processos.

Quando juntas, essas tecnologias permitem uma mudança fundamental na maneira como a mineração funciona. Uma mudança marcada pelo aproveitamento do fluxo de informações para reduzir a variabilidade na tomada de decisões e pela implantação de operações mecanizadas mais centralizadas para reduzir a variabilidade na execução.

O próximo horizonte de desempenho

Nossa visão é de que o maior impacto virá da incorporação dessas tecnologias como um todo integrado em toda a cadeia de valor da mineração.

Maior compreensão da base de recursos

Poucas perguntas entusiasmam mais os executivos de mineração que esta: e se você soubesse exatamente o que havia no solo e em que local?

A jornada de desenvolvimento da percepção de recursos, desde a exploração até o planejamento de minas de curto prazo, está frequentemente dispersa por fronteiras organizacionais, fontes de dados e diferentes modelos geológicos.

Hoje, as mineradoras podem obter um conhecimento de recursos muito melhor, combinando informações do modelo do corpo de minério com dados de perfuração e de amostragem online. Técnicas estatísticas para dar sentido aos dados de exploração têm o potencial de melhorar a probabilidade de descoberta e ajudar a direcionar a perfuração adicional para maximizar os ganhos de informação.

A integração da informação geológica em uma melhor fonte universal de verdade ajuda a otimizar os padrões de perfuração e explosão, criar um plano de mineração executável e evitar problemas de qualidade na fonte. Com esses aprimoramentos, as atividades tradicionais, como registro de núcleo, inspeções de face e testes de plantas manuais, não serão mais necessárias.

Otimização do fluxo de materiais e equipamentos

Em essência, as cadeias de suprimentos de mineração são sistemas interdependentes de múltiplas peças de equipamentos fixos e móveis.

Ferramentas e métricas como OEE são uma base sólida para melhoria operacional, mas não conseguem entender a complexidade do sistema. Dados em tempo real e melhores mecanismos analíticos estão possibilitando as decisões de agendamento e processamento que maximizam a utilização de equipamentos e rendimentos.

Um exemplo é o poço da mina, onde combinar o despacho tradicional com algoritmos inteligentes pode otimizar os movimentos da máquina para obter a máxima eficiência. Outra é em plantas de processamento, onde o nosso trabalho sugere que muitos operadores de plantas têm pontos cegos em compreender os impulsionadores de rendimento.

Ao aplicar novas técnicas matemáticas que buscam relações ocultas entre variáveis de segunda e terceira ordem. Descobrimos que os rendimentos de ouro, níquel, fosfato e outros minerais processados podem ser melhorados em 3 a 10% em alguns meses.

Melhor antecipação de falhas

Empresas de mineração normalmente coletam enormes quantidades de dados de furadeiras, caminhões, plantas de processamento e trens. No entanto, raramente essa informação é usada para gerar insights. Em alguns casos, os mineiros usam menos de 1% das informações coletadas de seus equipamentos.

Implementar o uso dessas informações para estimar a probabilidade de falha de componentes específicos – em vez de usar uma abordagem tradicional baseada em tempo – ajuda a reduzir gastos de manutenção e evitar interrupções não planejadas que custam toneladas.

Maior mecanização através da automação

A automação oferece o potencial para reduzir os custos operacionais, melhorar a disciplina operacional e tirar as pessoas de situações de risco. Algumas tecnologias, especialmente o transporte automatizado e a perfuração, passaram a ser comercializadas em larga escala, enquanto outras, particularmente as de jateamento e escavação automatizadas, estão sendo testadas.

Nossa análise sugere que a economia do transporte é sólida – reduzindo o custo total de propriedade entre 15 e 40%, dependendo do custo do trabalho -, embora os mineradores devam gerenciar várias partes do projeto em torno da instalação do poço, da configuração do equipamento e das transições operacionais.

Além disso, nosso trabalho no desenvolvimento de operações de mineração automatizadas identificou oportunidades para reduzir o número de pessoas que trabalham em áreas consideradas mais perigosas em mais de 50%.

Monitoramento do desempenho em tempo real versus plano

Um dos benefícios de monitorar dados em tempo real é saber o estado e a localização de cada equipamento em uma operação de mineração a cada segundo – e, em particular, se ele está operando de acordo com o plano.

Essa percepção em tempo real dá um novo significado ao gerenciamento do desempenho das operações. Mudando dessa forma o foco da atenção da produção mensal para um foco na variabilidade e na conformidade com o plano.

Além disso, conectar esse feedback em tempo real a um centro operacional central não apenas possibilita uma resposta em tempo real. Mas também transfere o controle para uma capacidade de tomada de decisões mais sofisticada no centro, que pode realizar ações para otimizar as operações em toda a cadeia de suprimentos em vez de locais isolados.

Esse recurso pode ser implantado para melhorar os resultados de segurança, detectando desvios das condições de operação esperadas e mantendo a alta utilização do equipamento e o baixo custo operacional, de acordo com os planos operacionais.

Cada oportunidade dessas é significativa em si mesma, mas alcançar todo o potencial de todas as oportunidades só é possível se elas forem desenvolvidas de maneira integrada. Nós vemos três razões para isso.

  • Primeiro, a tecnologia física necessária para automação fornece o fluxo de informações em tempo real que forma a base para melhores insights. Os investimentos em automação são mais bem feitos ao lado de investimentos em sistemas e ferramentas que criam uma base para uma melhor tomada de decisão.
  • Segundo, com o tempo, essas decisões serão realimentadas em máquinas autônomas, não em operadores humanos. O valor real de concluir esse loop estará no aprendizado que ele fornece – decisões e ações consistentemente registradas que, trabalhando com algoritmos de aprendizado de máquina, serão continuamente aprimoradas para melhorar a cada interação.
  • Por último, uma vez que parte do sistema existe em uma plataforma digitalizada, há benefícios reais, ou efeitos de rede, para estendê-lo ao longo da cadeia de suprimentos. Quanto mais dados acessíveis aos algoritmos de tomada de decisão, mais eficazes eles se tornam. Quanto mais atividades operacionais forem sistematizadas e registradas, mais elas se tornarão dados valiosos por si mesmas. E quanto mais amplo o escopo dos algoritmos de tomada de decisão, mais eles refletem os melhores resultados de toda a empresa para a operação.

Uma cadeia de suprimentos de mineração totalmente integrada e automatizada pode não ser universalmente realizada em um futuro próximo, mas é mais do que ficção científica de mineração – é o ponto final lógico em uma série de implementações de tecnologia que as empresas de mineração já iniciaram.

E é o resultado que move a indústria de mineração mais perto de reduzir e gerenciar melhor a incerteza, e desse modo conseguir ganhos de segurança e produtividade necessários. Assim, vemos isso como um destino natural; a questão é quanto tempo levará para chegar lá e navegar com sucesso pela jornada.

Navegando na jornada

Capturar o valor das inovações digitais representa uma mudança fundamental na visão, estratégia, modelo operacional e recursos no setor de mineração. Em particular, grande parte da criação de valor na mineração mudará de quão bem a operação move o material para o quão bem ele coleta, analisa e age sobre a informação para mover o material de forma mais produtiva.

Esta será uma mudança difícil, e só terá sucesso se a liderança da indústria acreditar que há um grande prêmio no final. Nossa análise indica que a oportunidade é de fato considerável – com um potencial impacto econômico de cerca de US $ 370 bilhões por ano em todo o mundo em 2025. Isso representaria 17% da base de custos projetada da indústria globalmente em 2025.

A tecnologia é vista como um fim em si mesma ou esse esforço está firmemente fundamentado na criação de valor?

Os mineiros devem resistir à tentação de buscar inteligência à custa de valor. É difícil criar um departamento que possa integrar problemas de negócios e a aplicação prática de tecnologias. A chave para isso é ter equipes multifuncionais que entendam as operações de mineração e as tecnologias, integrem novas tecnologias nas operações e mensurem os seus impactos.

A tecnologia é vista como a próxima geração de equipamentos maiores e melhores ou uma mudança mais fundamental no modelo operacional?

Enxergar a tecnologia como a próxima geração de equipamentos para reduzir a contagem direta poderia levar a oportunidades perdidas de integrar dados em tempo real com a tomada de decisões. A tarefa de integrar dados na tomada de decisões em todo o planejamento central e local, e em toda a extensão das operações do poço ao porto, está tornando os mineradores mais parecidos com os engenheiros de sistema do que com os movedores de lama. As empresas de mineração devem ser capazes de obter o conjunto de habilidades de integração de sistemas para maximizar a criação de valor.

Com que eficácia as mudanças de pessoas são gerenciadas, tanto a mudança de cultura quanto a mudança no mix de capacitação necessária para implantar novas tecnologias?

Do nosso trabalho em big data em todos os setores, sabemos que a tecnologia – dados, análises e sistemas – é apenas parte da resposta. São necessárias mudanças nos processos e nas pessoas para implementar de maneira mais eficiente a tecnologia e as novas formas de trabalho que ela possibilita.

Mineradoras bem-sucedidas definirão uma visão integrada dos dados aos sistemas, dos processos centrais às capacidades das pessoas, reconhecendo que as novas tecnologias só criam valor se mudarem a forma como as pessoas trabalham e tomam decisões.

Quão bem se faz a administração no início, balanceando vitórias de mais de 12 a 18 meses para criar impulso com uma visão de longo prazo de para onde a empresa está se dirigindo?

O conceito de inovação tem duas velocidades – uma abordagem ágil para perseguir os itens mais acessíveis, combinados com uma abordagem mais ponderada para mudar os principais sistemas e arquiteturas – já se tornou algo comum. A abordagem para aplicar novas tecnologias na mineração deve seguir esse mesmo princípio.

Uma prioridade é colocada na obtenção de ganhos no curto prazo para mostrar valor e construir os recursos necessários para extrair valor da tecnologia. Ao mesmo tempo, os sistemas de controle, os sistemas de TI e a arquitetura de dados de muitas empresas de mineração precisaram de uma transformação abrangente para suportar a implantação da nova tecnologia em grande escala. Os jogadores de sucesso encontrarão maneiras de fazer as duas coisas.

Quão bem a organização se adapta ao novo conjunto de oportunidades?

Em muitas empresas de mineração, muitas vezes não há um executivo designado como o responsável pela inovação. Além disso, aproveitar essa oportunidade com o conjunto de recursos já existentes ou usando os dados, métricas e orçamentos atuais provavelmente resultará apenas em uma continuação do status quo.

Para que essas mudanças aconteçam, as empresas de mineração devem adaptar suas organizações criando uma clara responsabilidade entre os principais executivos. Refinando o design organizacional para criar funções seniores significativas para pessoas com habilidades técnicas e redesenhando o processo anual de planejamento e gerenciamento de desempenho para criar espaço para a inovação.

Em suma

A mineração sempre foi marcada pela incerteza e variabilidade, desde os recursos no solo até o estresse no equipamento e o clima. Essas dinâmicas são fundamentais para o desempenho operacional do setor. A chave para a próxima era na mineração é reconhecer que essa situação não é mais inevitável – que, com os investimentos certos, os mineradores têm a oportunidade de reduzir e, em alguns casos, eliminar a incerteza.

Com o tempo, o trabalho de mineração evoluirá para empregos baseados em conhecimento que resolvam os mesmos desafios de hoje, mas o fazem por diferentes meios. As empresas de mineração que reconhecerem esta tendência hoje e melhor navegarem nas mudanças à frente serão as vencedoras de amanhã.

Equipe TRM
Fonte: hubi40

 

Para quem vive no mercado de rolamentos, certamente já ouviu falar sobre os rolamentos de rolos, axiais, esféricos, agulha, etc. Mas você conhece a ampla gama de variações de tipos de rolamentos que existem?  Reunimos neste artigo de forma resumida alguns dos principais tipos de rolamentos e suas principais caraterísticas e modelos. 

 

ROLAMENTOS CILINDRICOS

O rolamento de rolos cilíndricos é constituídos, em sua maioria, de uma carreira de rolos com gaiola. No entanto, podem ser encontrados rolamentos deste tipo de duas carreiras, de várias carreiras, sem gaiola, de uma, duas ou várias carreiras. Podem suportar cargas radiais pesadas, acelerações rápidas e velocidades elevadas

Tipos Principais

  • Tipo E
  • Tipo HT
  • Dupla Carreira
  • Tipo SL
  • Quatro Carreiras
  • Rolamentos Radiais de Rolos Cilíndricos

ROLAMENTOS CÔNICOS

Os rolamentos de rolos cônicos têm pistas de anel, interno e externo, cônicas e rolos cônicos. Eles são adequados para suportar cargas cominadas, ou seja, cargas axiais e radiais atuando simultaneamente. As linhas de projeção das pistas convergem em um ponto comum no eixo do rolamento.

 

Principais Características

  • Rolamentos de Rolos Cônicos Com Duas Fileiras de Rolos
  • Rolamento de Quatro Carreiras de Rolos Cônicos
  • Rolamentos de Rolos Cônicos ECO-Top
  • Rolamentos de Rolos Cônicos Com Uma Fileira de Corpos Rolantes

 


ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES

Possuem duas carreiras de esferas ou rolos, com uma pista esférica comum no anel externo e duas pistas no anel interno inclinadas em um ângulo em relação ao eixo do rolamento. O ponto central da esfera na pista do anel externo fica no eixo do rolamento

No final da Segunda Guerra Mundial, os japoneses desenvolveram tecnologias que fizeram progressos substanciais a respeito deste produto. Assim, para cada tipo de aplicação, solicitação de forças ou tipo de ambiente, existe um tipo de rolamento. Desta forma, dentro da infinidade possível, temos rolamentos de esferas, rolos ou agulhas, rolamentos radiais ou axiais e também autocompensadores e séries especiais, desenvolvidas para uso específico em situações onde nenhum destes, conhecidos como “de prateleira”, são usados. Mais abaixo, você conhecerá  alguns fabricantes parceiros.

 

Rolamentos autocompensadores de esferas – tem uma pista do anel externo que juntos forma uma superfície onde o centro é comum ao centro do rolamento, o anel interno é constituído por duas pistas. Ele é capaz de se alinhar sozinho e compensar as possíveis irregularidades de acabamento do eixo, erros de montagem e outras possíveis situações.

Os rolamentos autocompensadores de rolos – são fabricados por um anel externo que possui uma pista esférica operam duas carreiras de rolos. Por ser um rolamento autocompensador ele foi projetado com propriedades autocompensadoras, por isso seu uso é indicado em ocasiões que ocorram deslizamentos entre os anéis em função dos erros.

 


ROLAMENTOS RÍGIDOS DE ESFERA

São rolamentos versáteis, de concepção simples, do tipo não separável. São indicados para velocidades elevadas e extremamente elevadas, resistentes em operação e exigem pouca manutenção.

Tipos Principais

  • Rígidos de Esferas
  • Contato Angular
  • Axiais de esfera de escora simples
  • Axiais de esferas com contato angular
  • Um carreira de esferas
  • Duas carreiras de esferas

 


ROLAMENTOS DE AGULHA

Um rolamento de agulha é um tipo de rolamento que apresenta elementos de rolos que são mais finos do que os tradicionais rolamentos. Devido aos seus diâmetros consideravelmente menores, o rolamento de agulhas é idealmente adequado para aplicações em que a redução de altura de rolamento é necessária.

Características

Há muitas configurações diferentes de rolamentos de agulhas disponíveis para satisfazer uma vasta gama de aplicações. Estes incluem rolamentos selados ou abertos e exemplos que incluem pistas externas flangeadas para maior estabilidade lateral. Rolamentos de agulhas em gaiolas de aço ou bronze possuem um número reduzido de rolos de orientação de posicionamento constante, que resulta em fricção reduzida. Isto aumenta o atrito co-eficiente do rolamento, mas também aumenta a sua estabilidade e capacidade de suporte de carga.

 


ROLAMENTOS AXIAIS

Tipos Principais

  • De esfera de escora simples
  • De sferas com contato angular
  • Autocompensadores de rolas
  • Rolos cilíndricos
  • Rolos Cônicos

Os rolamentos axiais podem ser de vários tipos: Axiais de Esferas de Escora Simples, Axiais de Esferas de Escora Dupla e Rolamentos Axiais de Agulhas.


 

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Por que monitorar as condições das maquinas e realizar a manutenção preditiva?

Para garantir uma longa vida útil para os rolamentos e outros componentes, é importante determinar as condições de operação da máquina e dos rolamentos quando se encontram em funcionamento. Boas práticas de manutenção como a manutenção preditiva auxiliam na diminuição do tempo de ociosidade da máquina e reduzem os custos gerais de manutenção.

Monitoramento Preditivo

Atuar em equipamentos quando necessário programar intervenções, otimizar ações na manutenção, atuar no real problema do equipamento evitar falhas progressivas controle e garantia na qualidade dos serviços internos e de terceiro. Relatório para visão gerencial da manutenção.

Serviços Realizados

Consultoria em manutenção;

Comissionamento de fabrica;

  • FULLSERVICE EM SISTEMA ROTATIVO
    • Supervisão de montagem de rolamentos de grande porte;
    • Análise de vibração;
    • Soluções para monitoramento de condição de máquina;
    • Alinhamento a laser de eixos;
    • Alinhamento a laser e tensionamento eletrônico de transmissões ( Polias e correias);
    • Alinhamento de Cardan ;
    • Balanceamento de campo;
    • Termografia;
    • Ultrassom;
    • Análise de falhas em Rolamentos & Engenharia de Aplicação ;
    • Endoscopia Industrial ;
  • TREINAMENTOS
    • Tecnologia de Rolamentos;
    • Lubrificação de rolamentos;
    • Lubrificação Industrial;
    • Tecnologia em transmissão por correias;
    • Tecnologia em correias transportadoras;
    • Análise de vibração básica;
    • Alinhamento de eixos e polias;
    • Balanceamento dinâmico de campo;
  • Aumento de eficiência em sistema de transmissão de potência 
  • Gerenciamento planos de lubrificação;
    • Análise de óleo;
    • Construção, execução e revisão de planos de lubrificação;
    • Regeneração / Filtragem de óleo;
    • Transferência de conhecimento para equipe nas rotinas de lubrificação;
  • Emenda e inspeção em correias transportadoras;
  • Reparo e revestimento de tambores em correia transportadora ( em campo a Frio ou Quente );
  • Integridade Estrutural / Analise Estrutural ;
  • Soluções para tamponamentos ;
  • Soluções em Resinas ;

Equipe TRM
Fonte: ABECON

 

 

 

A CNI acredita que o cenário econômico de 2019 será mais favorável, possibilitando o aumento do consumo das famílias

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o balanço anual do setor em 2018. De acordo com a entidade, a economia frustrou neste ano, levando a indústria a crescer apenas 1,3% — bem abaixo dos 3% estimados em janeiro. Para 2019, a CNI estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil expandirá 2,7%, impulsionada por avanço de 3% do setor e 6,5% dos investimentos.

Os dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira (12/12) durante coletiva de imprensa. A CNI acredita que o cenário econômico de 2019 será mais favorável, possibilitando o aumento do consumo das famílias em 2,9%. A concretização dos números, porém, só será possível com a aprovação de uma reforma tributária e a adoção de medidas que melhoram o ambiente de negócios. No cenário mais benigno, o PIB do país pode expandir 3% ou mais, na interpretação da entidade.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que tem uma “expectativa muito forte” de que o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), vai conseguir fazer a reforma da Previdência. “A principal reforma é a da Previdência. Essa é fundamental. Já existe na própria sociedade uma consciência de que ela precisa ser feita. É importantíssima para que o Brasil possa avançar”, disse. “As outras (reformas) vão tem que caminhar em paralelo”, completou.

Na interpretação de Andrade, caso o Brasil não consiga aprovar a reforma da Previdência, o próximo governo vai ter que mostram como vai reduzir o deficit público. “A previdência reduz a médio e longo prazo, mas é uma sinalização grande para o mercado de investidores. Agora, o governo vai ter que buscar outros recursos: reduzir outras despesas, gastos não essenciais e procurar receita sem aumentar impostos. Vai ter que melhor a economia para crescer, criar emprego”, ressaltou.

Perspectivas

A projeção da CNI aponta que a taxa de desemprego cairá para 11,4% e a inflação ficará em 4,1% em 2019, ou seja, abaixo do centro da meta estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 4,25%.

Mesmo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) controlado, a taxa de juros terá que subir para ajustar a política monetária. A CNI avalia que a Selic terminará 2019 em 7,5% ao ano. A balança comercial, por sua vez, fechará 2019 com saldo positivo de US$ 45 bilhões.

Flávio Castelo Branco, gerente executivo de Política Econômica da CNI, explicou que o país precisa aumentar a taxa de crescimento da produtividade de forma permanente e sustentável. Para isso, ele avalia que são necessárias aprovação de reformas importantes, como da Previdência e a tributária, além da adoção de medidas microeconômicas para diminuir os entraves burocráticos.

De acordo com ele, apesar de atenuantes internacionais, os principais desafios continuam dentro do país. “Os riscos maiores (para 2019) continuam sendo os nossos próximos passos”, declarou. “O governo Bolsonaro enseja maior otimismo quando vemos indicadores de confiança, mostrando que há uma expectativa muito grande que esse conjunto de mudanças estruturais comecem a se manifestar e se materializar num ciclo virtuoso que levem o crescimento de taxas expressivas”, afirmou.

Sobre o cenário externo, Castelo Branco avalia que os maiores riscos são relacionados à guerra comercial, envolvendo a China e os Estados Unidos (EUA). “Cria dificuldade, incertezas e isso prejudica mais do que ajuda”, afirmou. “Mas de todo modo, os riscos externos são moderados, porque o Brasil tem um certo colchão com as contas externas, por conta das reservas internacionais. Por isso não é tão sensível”, acrescentou.

Confira os números apresentados: 

PIB Nacional: -3,5% (2016); 1% (2017); 1,3% (2018)*; 2,7% (2019)*

PIB Industrial: -4,6% (2016); -0,5 (2017); 1,3% (2018)*; 3% (2019)*

Consumo das famílias: -3,9% (2016); 1,4% (2017); 2,1% (2018)*; 2,9% (2019)*

Taxa de desemprego: 11,5% (2016); 12,7% (2017); 12,2% (2018)*; 11,4% (2019)*

Investimentos (Formação bruta de capital fixo): -12,1% (2016); -2,5% (2017); 5,1% (2018)*; 6,5%)*;

Negociações

A confederação apresentou à equipe técnica de transição, chefiada pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, um documento com 36 sugestões de medidas para serem implementadas nos 100 primeiros dias de governo. Para a área de infraestrutura, serão nove ações, desde o enfrentamento de obras paradas, fortalecimento das agências reguladoras e aumento de competitividade.

Há também medidas para o ambiente macroeconômico, segurança jurídica, tributação, financiamento, recursos naturais, relações do trabalho, política industrial, educação e segurança pública.

Equipe TRM
Fonte: Correio Brasiliense

Em sintonia com o aumento de 8,9% nas vendas de 2018, a indústria do aço projeta uma perspectiva muito positiva para este novo ano. Crescimento pode chegar a 30% em 2019.
Essa projeção tem relação, especialmente, com o aumento do consumo do produto e da demanda por parte das empresas de autopeças, dos setores de implementos agrícolas, da indústria de reposição e de transformação, entre outros.

O sócio-fundador e diretor comercial da AÇOVISA, Andreis Bassi de Melo, confirma que o mercadodeverá continuar aquecido em 2019. “Fechamos 2018 com aumento de 25% nas vendas e aumento de 32% no faturamento. Para 2019, nossa meta é aumentar as vendas em 30% e o faturamento em 35%. E, muito disso, virá dos investimentos que faremos”, adiantou Melo.

Entre 2018 e até o final do ano de 2019, a distribuidora de aço espera ter investido entre R$ 5 milhões e R$ 8 milhões, com objetivo de se tornar ainda mais competitiva.

“Teremos novas linhas de produtos, vamos trocar 60% da frota de veículos e ainda o maquinário, que contará com máquinas de corte sofisticadas em todas as sete unidades da empresa espalhadas pelo país. Além disso, estamos investindo em um software para automatizar e integrar todo o sistema, nos consolidando, assim, na indústria 4.0”, apontou.

Outra área que deve se beneficiar com esse otimismo da indústria do aço neste ano é o de empregos. Só a AÇOVISA quer aumentar o seu quadro de funcionários em 10%. “As vagas, inclusive, já estão abertas para a equipe Comercial, de Assistência Técnica e de Produção”, completou Melo.

Equipe TRM
Fonte: Ultimo Instante

 


 

Segundo a Associados Distribuidores e Importadores de Rolamentos e Peças Industriais (ADIRPI), o Brasil atualmente tem em circulação/uso 20% dos rolamentos e peças industriais falsificados. O impacto deste mercado afeta não só a Indústria que produz de forma correta, mas principalmente o usuário final. As perdas podem chegar a custar vidas. Vamos aos impactos.

 

Econômico

Estamos falando de um mercado que movimenta rolamentos e paças falsificadas da ordem de 20%, ou seja,  R$ 200 milhões de um mercado que movimenta mais de R$ 1 bilhão ao ano.

Para a indústria os prejuízos causados são incalculáveis, siderurgias precisam parar suas operações de forma abrupta para troca de equipamento defeituoso, isso quando a peça não apresenta defeito imediato mas reduz a produtividade de forma preocupante.

 

Operacionais

Um rolamento adulterado pode colocar em risco a segurança, pois não possui as mesmas características técnicas dos originais, não suporta as mesmas cargas, aumenta a probabilidade de quebra prematura, danifica veículos, máquinas rotativas, causando prejuízos e acidentes graves, até mesmo fatais. Mineração, Químicas e Petrolíferas são forçadas a fazer paradas não programadas para substituir peças dentro dos prazos de validade por defeitos. Além disso, prejuízos de ordem pessoal por danos físicos a operadores e usuários de equipamentos com estas peças falsificadas.

 

Financeiro e Social

Temos um problema de arrecadação de impostos, geração de empregos diretos e indiretos, estimulo ao crime organizado e impactos nas vidas das pessoas que utilizam equipamentos por conta de danos graves.

 

Risco real

A indústria trabalha hoje com um risco de 20%, exatamente, a indústria que não se preocupa com a origem de seus rolamentos, está assumindo um risco de 20% de ter prejuízos incalculáveis.

 

Como afastar o risco

O grande problema é identificação de maneira visual  um rolamento falsificado, já que podem ser novos de qualidade inferior, gravados com marcas reconhecidas pelo mercado e atraem compradores pelos preços baixos. Alguns falsificadores reutilizam embalagens descartadas e rolamentos sucateados através de processo de usinagem e polimento, para depois vendê-los como originais novos. Os rolamentos falsificados são encontrados em toda a cadeia de fornecimento global e não se limitam a tamanho ou tipo. Apesar da percepção de que rolamentos menores para aplicações automotivas ou para eletrodomésticos predominam por serem fáceis de copiar, a falsificação dos grandes está cada vez mais comum no mercado industrial.

 

Equipe TRM